A Organização do Pensamento Clínico em Psicoterapia
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O profissional que se inicia nos atendimentos psicoterapêuticos geralmente tem um cabedal de conhecimentos teóricos e uma relativa prática clínica, mas ele se indaga sobre o que o ajudaria a melhor formular pensamentos clínicos significativos para cada paciente individual.
Foi com a intenção de dar respostas a essa questão que um grupo de psicoterapeutas e pesquisadores elaborou concepções teóricas e práticas a respeito de um Modelo Metodológico aplicável à psicoterapia.O modelo é composto de fatores básicos encontrados com frequência nos atendimentos clínicos.
Também, são apresentadas as principais atitudes requeridas do profissional, além de indicações sobre os cuidados necessários em relação à sua interioridade. O livro não se limita ao contexto da psicoterapia psicodinâmica. Ele abrange psicoterapias em geral, especialmente sob as abordagens fenomenológico-existenciais, junguianas, cognitivo-comportamentais e psicanalíticas.
Assim, traz elementos para uma composição e uma síntese científicas bastante amplas. Não se trata de mais uma teoria, e sim de uma focalização metodológica de conjunto sobre os dados clínicos.
Sumário:
Apresentação (pág. 9)
PRIMEIRA PARTE – CARACTERÍSTICAS DE UM MODELO (pág. 15)
1. A concepção de um modelo de atendimento psicoterapêutico (pág. 17)
2. O ser interior e o self (pág. 33)
3. O contato e o distanciamento de contato com o ser interior (pág. 39)
4. A fragilidade e a angústia de dissipação do self (pág. 49)
5. A sensorialidade: compreendendo a forma básica e a sua intensificação (pág. 61)
6. A sensorialidade de preenchimento substitutivo (pág. 71)
7. A sensorialidade produzida pelos ataques dos objetos (pág. 79)
8. A sensorialidade produzida por corte e exclusão (pág. 85)
9. As implicações da pulsão de morte (pág. 91)
10. As relações com o ambiente e com os processos de desenvolvimento (pág. 105)
11. Enfim, o que é um modelo metodológico? (pág. 123)
12. A interioridade do psicoterapeuta no atendimento clínico . (pág. 135)
SEGUNDA PARTE – CONEXÕES E IMPLICAÇÕES (pág. 143)
13. Atitude clínica: a livre expressão (pág. 145)
14. Atitude mental: a estética como aproximação (pág. 151)
15. Atitude sociopsicológica: a capacidade de holding e de consciência crítico-social (pág. 165)
16. Atitude filosófica e artística: a busca de si mesmo na confluência dos campos filosófico, psicanalítico e estético (pág. 177)
CONSIDERAÇÕES FINAIS (pág. 199)
17. Psicanálise compreensiva – conceituações, reflexões e discussões (pág. 201)
CONCLUSÕES GERAIS (pág. 223)
ADENDO (pág. 229)
Formas de pensamentos em psicoterapia (pág. 231)