Castelo das Emoções
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As
emoções, Alegria, Nojo, Medo, Raiva e Tristeza, sempre viveram em harmonia no
Castelo das Emoções. Mas em um ataque repentino, o Dragão da Solidão expulsou
as emoções do castelo, isolando cada uma delas.
Agora,
você deverá ajudar as emoções a recuperar o equilíbrio do castelo. Mas tenha
cuidado, o caminho é perigoso cheio de situações imprevisíveis, e o dragão está
espreita, esperando para a qualquer momento poder capturar uma emoção e
trancá-la no calabouço.
Idade: 6 a 12 anos.
Número
de jogadores: 2
a 5.
Componentes:
• 1 tabuleiro
• 5 plataformas
• 1 castelo
• 5 personagens
• 1 dragão
• 6 suportes para fixar os personagens
• 90 cartas-emoção
• 15 cartas-dragão
• 10 cartas-escudo
Conteúdo
Terapêutico
Castelo
das emoções é um jogo que cria oportunidades terapêuticos para trabalhar a
consciência emocional da criança, a partir de inúmeras situações narradas
durante o jogo. Na sua vez, a criança deverá retirar uma carta de situação do monte
e pedir para o adulto ou profissional lê-la. Em seguida, irá refletir e indicar
qual das 5 emoções (Alegria, Medo, Nojo, Raiva ou Tristeza) ela sente quando
passa por aquela situação. Ao revelar a emoção, a criança deverá andar uma casa
com a peça referente, se aproximando cada vez mais do castelo tomado pelo
Dragão.
No decorrer do jogo, o acompanhamento de um adulto ou profissional de
psicologia, permite o trabalho específico de compreensão emocional, e refere-se
à conscientização dos processos emocionais ou crenças sobre como as emoções
trabalham (Izard & Harris, 1995, citados por Lamb, 2009, citados por Franco
& Santos, 2015). Neste sentido, a criança ouve a descrição de uma situação
e reflete como se sente, remetendo as experiências semelhantes que já teve, ou
a algum exemplo de sua convivência. Nos dois casos existe um processo de
generalização das características da situação e da emoção apresentada, tanto em
nível da experiência interna quanto externa. Por exemplo, quais as
circunstâncias e como agem quando elas ficam com raiva, com medo, tristes, com
nojo ou felizes? Aqui, o papel regulador do profissional é de aprofundar essas
questões: como o ser humano sente em cada emoção por dentro; como se expressa
por fora e que rótulo lhe dá. Tendo assim o objetivo de capacitar o paciente a
se expressar sobre seus sentimentos e emoções. Esse processo desenvolve a
autoconsciência, isso é, a capacidade de monitorar e refletir sobre os próprios
sentimentos e comportamentos (Franco & Santos, 2015 p. 340)
O
contexto do jogo, construído da contradição entre o Dragão da Solidão e as 5
emoções, deve ser abordado no sentido de estimular a comunicação emocional com
os familiares e pessoas da convivência do paciente. A dificuldade de
compreender, regular e expressar emoções, pode gerar o isolamento, a sensação
de estar sozinho no mundo, não ser compreendido por sua família e, em
decorrência disso, grande confusão interna. Assim, estimular o pedido de ajuda
e acolhimento da família para do paciente, conforme as situações permitam,
impulsiona o diálogo dentro e fora da clínica. Neste sentido, a participação da
família no jogo facilita e aprofunda a autorregulação emocional em casa.
Em síntese, o jogo Castelo das emoções é uma ferramenta lúdica fundamental para
todo psicólogo infantil, podendo ter seu material utilizado a partir dos 3 anos
de idade, embora seja recomendado para ser jogado a partir de 6. Como uma
ferramenta divertida e com um material visual de altíssima qualidade, o jogo
garante o interesse e a curiosidade da criança em todo seu uso.
E aí...
vai jogar ou ta com medo do dragão?